Prédio anexo do Hospital de Extremoz está abandonado e servia para criação de animal doméstico



O Hospital Municipal de Extremoz possui um prédio anexo (por trás do prédio principal) que está completamente abandonado, servindo de arquivo morto.

A questão relacionada a este prédio (fotos acima) mostra o grande descaso por parte da Diretoria do Hospital. No prédio, que é parte do hospital, se encontram inúmeros prontuários antigos, caixas de documentos, móveis, macas e caixas de arquivos, sem o mínimo teor de organização. Ou seja, tudo abandonado.

Já não bastasse este descaso, acharam por bem de criarem um “cão” (animal) no interior do prédio (fotos mostram recipiente de comida e água do animal num corredor), sendo que este animal morreu recentemente, e, por ordem de um dos coordenadores do hospital enterraram o animal no quintal do hospital.

Com a contaminação do solo e a total irresponsabilidade da diretoria do hospital, o resultado é que desencadeou um surto de “pulgas”. Essas “pulgas” estão por todo lado do prédio abandonado do hospital, inclusive estão chegando ao setor de enfermaria do hospital. Médicos pensaram em parar atendimento por conta da situação, porém foram advertidos em continuar as atividades.

Salientando que se trata de uma área hospitalar, é descabido e irresponsável a criação de animal doméstico no hospital, principalmente no interior de departamentos, muito menos enterrar animal dentro do terreno do hospital.

A tamanha falta de coerência e responsabilidade da Diretoria do Hospital pode ocasionar um problema maior na saúde de pacientes, familiares e funcionários.

Por fim, se faz necessário a prefeitura e a secretaria de saúde tomar as medidas cabíveis aos responsáveis da diretoria, coordenadores e gerentes, tanto pela desordem e abandono do prédio quanto pelo dano causado das consequências do animal.

Este prédio abandonado já poderia estar sendo recuperado para uma ampliação de departamentos no Hospital Café Filho, para melhor atender os anseios da população em ter um serviço de saúde público decente, humanizado e responsável.

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